Entenda o motivo do Boeing 727-200 ser o único a ficar no Aeroporto Salgado Filho
Aeronave rara da Total Linhas Aéreas intriga espectadores em meio à catástrofe
Imagem do Boeing circulou pelo país
A recente enchente que assolou o Rio Grande do Sul não apenas inundou ruas e casas, mas também deixou sua marca no aeroporto Salgado Filho, onde imagens dramáticas capturaram a magnitude da inundação. No entanto, um elemento peculiar se destacou entre as águas tumultuadas: um Boeing 727-200, uma raridade na aviação, abandonado no meio da inundação, deixando muitos curiosos sobre sua história.
Operado pela Total Linhas Aéreas, esta aeronave especializada no transporte de carga, incluindo encomendas expressas, como Sedex, costuma ser uma visão incomum nos céus. O último voo registrado ocorreu em 3 de maio, poucas horas antes do fechamento do aeroporto em decorrência da tragédia natural que se abateu sobre a região. Originário de Guarulhos e com destino a Porto Alegre, o avião permaneceu no local, alegadamente devido à ausência de tripulação para removê-lo.
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Marca da tragédia, Boeing segue só
A incógnita sobre o impacto da enchente na aeronave persiste, já que as autoridades ainda não divulgaram detalhes sobre o estado atual do avião. Em busca de esclarecimentos, a equipe editorial entrou em contato com a Total Linhas Aéreas, mas até o momento desta publicação, as informações solicitadas não foram fornecidas.
Enquanto isso, a presença solitária e submersa do Boeing 727-200 serve como um lembrete vívido dos estragos causados pela força implacável da natureza e, ao mesmo tempo, suscita perguntas sobre o destino dessa peça incomum de engenharia aeroespacial. O mistério permanece, aguardando ansiosamente por respostas que possam lançar luz sobre mais esse capítulo extraordinário na saga das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul.
