Fechamento do Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre causa transtorno para lojistas. Entenda!

Restaurantes e lojas do Aeroporto vão seguir fechados

Desde a inundação que atingiu o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, mais de 80 estabelecimentos comerciais enfrentam um cenário desafiador. Lojas, restaurantes e serviços viram suas operações suspensas, impactando não apenas os negócios locais, mas também a vida dos trabalhadores.

A Fraport, concessionária responsável pela administração do aeroporto, está em negociações com os proprietários dos estabelecimentos afetados. Embora detalhes específicos sejam mantidos em sigilo, a empresa busca formas de manter os contratos e minimizar os impactos econômicos para os comerciantes.

Leia mais:

Moradores de Canoas em alerta após previsão. Entenda

Porto Alegre sofre com entulhos. Lixões estão com montanhas a vista

Empresários procuram formas de contornar situação e aguardam retorno do Aeroporto

Nilton Neco, presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Porto Alegre (Sindec POA), revelou que duas lojas já procuraram a entidade após demitirem três funcionários cada uma. A situação reflete não apenas a necessidade de adaptação dos pequenos comerciantes, mas também o esforço das grandes redes para realocar seus colaboradores.

“Grandes redes, como a Lojas Renner, transferiram seus funcionários do aeroporto para outras unidades”, destacou Neco, sublinhando a tentativa de mitigar os impactos sociais das medidas emergenciais.

Enquanto isso, a comunidade empresarial e os funcionários aguardam ansiosamente por atualizações sobre a reabertura do aeroporto, programada até dezembro. Até lá, a solidariedade e o esforço conjunto entre empresários, trabalhadores e autoridades serão essenciais para superar os desafios impostos pela recente adversidade.

Imagem destaque: Mateus Bruxel / Agencia RBS