Porto AlegreGrêmioInterÚltimas Notícias

Medalhista olímpica, surfista que nasceu em Porto Alegre revela se torce para Grêmio ou Inter

Entre medalhas e rivalidades: a surfista de Porto Alegre explica sua preferência no futebol

Surfista natural de Porto Alegre conquista medalha nas Olimpíadas da Paris Tatiana Weston
Foto: William Lucas/COB/ medalhista olímpica 

Gaúcha foi medalhista nas olimpíadas de Paris

Nos bastidores dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, onde Tatiana Weston-Webb brilhou ao conquistar a primeira medalha do Brasil no surfe feminino, um mistério curioso estava em jogo. A surfista, nascida em Porto Alegre, sempre despertou curiosidade nas redes sociais quanto à sua preferência futebolística. Em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, a atleta finalmente resolveu a questão que intrigava muitos fãs brasileiros: para qual time ela realmente torce?

Tatiana, filha de mãe brasileira e pai britânico, tem uma resposta bem-humorada para a dúvida que rondava seus admiradores. Ela explicou que, apesar de ter crescido em uma família dividida entre Internacional e Grêmio, ela prefere não tomar partido para evitar conflitos internos.

— Minha mãe é Grêmio e meu dindo Beto é Internacional. Meu pai foi em alguns jogos do Inter quando eu nasci, então é uma grande briga dentro da nossa família. Eu não torço para um time ou outro porque sei que vai dar briga na família, então eu torço para os dois — revelou Tatiana, com um sorriso no rosto.

Leia mais:

Alto número de mortes no trânsito em Porto Alegre é explicado por diretor da EPTC

Com a presença de Eduardo Leite, “Tratoraço” reúne centenas de pessoas em Porto Alegre

Medalhista em Paris, Tati coloca o Brasil e o RS no mapa do surfe feminino

Criada na ilha de Kauai, no Havaí, desde os dois meses de idade, Tatiana Weston-Webb se destacou no surfe mundial a partir de 2015, competindo inicialmente como havaiana. Com a dupla nacionalidade, passou a defender o Brasil em 2018 e logo se destacou no cenário internacional. Em 2021, foi vice-campeã mundial e, em 2022, conquistou o quarto lugar no ranking.

Ao ser medalhista de prata em Paris-2024, ao ser superada pela americana Caroline Marks, marcou história, colocando o Brasil no mapa do surfe olímpico feminino pela primeira vez. E assim, entre pratas e rivalidades, Tatiana segue equilibrando seu amor pelo surfe e pela sua família, com uma torcida que, claramente, é para todos.

Imagem destaque: Foto: William Lucas/COB

 

 

 

 

Gabriel Filippozzi

Apaixonado por Futebol e Cultura Geek. Repórter, redator e setorista de Grêmio. @gabrielfilippozzi em todas as redes sociais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo